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Título: Recuo na exportação já afeta caixa estadual em Minas
Autor: Moura , Marcos de
Fonte: Valor Econômico, 02/07/2012, Brasil, p. A4

O governo de Minas Gerais já considera a possibilidade de cortar gastos e adiar investimentos este ano por causa dos problemas na economia mundial. A equipe do governador Antonio Anastasia (PSDB) diz que a tendência é de redução da receita em relação ao que vinha sendo projetado. Assim como em 2009, Minas, que é um importante exportador de commodities, sofre novamente mais que outros Estados com a queda da demanda externa, em particular com o quadro de desaceleração da economia chinesa e com a fraqueza na Europa.

No acumulado entre janeiro e maio, as exportações mineiras (lideradas por minério de ferro) recuaram 11,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o pior desempenho entre seis Estados que são grandes exportadores (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso). Apesar do recuo, Minas ficou só atrás de São Paulo como o maior exportador no período. Suas vendas externas totalizaram US$ 13,46 bilhões.

Com menos demanda externa, a indústria de mineração no Estado diminui seu ritmo, provocando uma desaceleração em diversos setores da economia e, consequentemente, na arrecadação estadual. A receita proveniente do ICMS em maio foi R$ 150 milhões inferior a de abril.

"A crise lá fora afeta Minas em cheio porque exportamos commodities e a menor demanda da Europa e da China cria um efeito dominó na economia do Estado", disse o secretário-adjunto estadual da Fazenda, Pedro Meneguetti. Vendas de óleo diesel, demanda por energia, gastos com telecomunicações são alguns dos setores afetados, indiretamente, pelo mau momento da economia internacional. Pesa também o fraco desempenho da economia brasileira neste primeiro semestre, diz Meneguetti. Minas, explica ele, sofre duas vezes: com o desaquecimento da economia doméstica, que atinge a todos, e com a desaceleração chinesa e a anemia europeia.

De tudo o que Minas Gerais exportou até maio, 41,6% foram de minério de ferro; 12,6% de café; 6,2% de ferro-ligas; e 5,6% de ouro. China é o principal destino das exportações (30%), depois vêm os europeus (Holanda, Alemanha, Suíça, Itália e Reino Unido) que somados representam 19,1%, EUA (8,6%) e Japão (6,7%).

Entre janeiro e maio, a receita arrecadada com ICMS sobre a cadeia mineral teve uma queda em Minas de 24,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Em valores, caiu de R$ 176 milhões para R$ 134 milhões.

"Esperávamos no início do ano que o crescimento da receita com ICMS seria de 12% em 2012, mas a avaliação agora é que poderá ser de 10%, se chegar a isso", disse Meneguetti. "Estamos muito atentos e se necessário faremos ajustes", diz a secretária de Estado de Planejamento, Renata Vilhena. Por enquanto, o governo avalia que não precisa fazer nenhum ajuste dos gastos ou investimentos porque, apesar de sinalizar uma queda, a receita ainda está crescendo. Mas Vilhena já avalia como apertar o cinto.

"Já temos alguns estudos sobre os programas que poderiam sofrer ajustes, levando em conta os que provocarão menor impacto. Tem cortes que atingem menos a população." Algumas obras, cita ela como exemplo, poderão andar num ritmo mais lento.

Em 2009, quando a crise financeira mundial estancou a economia, Minas perdeu R$ 2,6 bilhões em ICMS e teve de fazer cortes significativos no Orçamento. Investimentos em infraestrutura, como programas de asfaltamento de estradas tiveram seus prazos alongados. Segurança, saúde, pagamentos de servidores e fornecedores foram alguns dos tópicos preservados.

Minas ainda não se recuperou totalmente do impacto de 2009. "É essa a nossa angústia: ninguém recupera do dia para a noite estes R$ 2,6 bilhões, e agora que estávamos começando a nos recuperar, tem essa nova crise externa", lamenta secretária.

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