Credcesta Cartão sem anuidade



 
 Credcesta – Prefeitura São Gonçalo RJ

O que é refinanciamento do do cartão credcesta?

O refinanciamento do cartão credcesta é a renegociação do contrato do cartão consignado que você possui. No refinanciamento, o prazo do contrato é renovado, disponibilizando mais crédito

Mas, para que ele possa ser feito, é necessário que uma parte das parcelas do atual contrato do cartão credcesta tenham sido pagas. Não há uma regra sobre a quantidade de prestações que precisam ser quitadas: ela varia de acordo com seu crédito.

Credcesta Cartão sem nenhuma anuidade

Data:01/10/2023

Título: No cartão de crédito, anuidade pode sair até pelo dobro do preço
Autor: Carneiro, Lucianne
Fonte: O Globo, 12/06/2011, Economia, p. 37

Novas regras do Banco Central simplificam cobrança, mas não impedem distorção de preços entre os bancos

LEILA VITAL conseguiu negociar com os bancos e não paga taxa de anuidade de seus cartões de crédito

As novas regras do Banco Central (BC) para os cartões de crédito que entraram em vigor no dia 1º de junho não impediram que a anuidade dos cartões básicos saia até 100% mais cara em alguns bancos. Em algumas tarifas, a diferença chega a 653%. Levantamento feito pelo GLOBO em sete instituições financeiras (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Citibank, HSBC, Itaú Unibanco e Santander) mostra que a taxa de anuidade da modalidade mais simples do plástico pode variar de R$45 no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal a R$90 no HSBC e no Citibank. Nos dois últimos bancos, no entanto, o plástico também é válido no exterior, enquanto os cartões mais baratos são aceitos apenas no Brasil.

Já para pagar contas com o cartão de crédito o consumidor desembolsa de R$1,99 no Citibank a R$15 no Banco do Brasil e no Santander, uma variação de 653%. Em alguns casos, a taxa cobrada é percentual, o que significa que pode até ultrapassar R$15 se o valor da conta for alto. Já o valor cobrado para saques no país vai de R$5 na Caixa e no Itaú Unibanco a R$15 no Santander, ou seja, chega a ser três vezes maior.

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A segunda via do cartão pode custar até R$10 no Itaú Unibanco ou sair de graça no HSBC. E a avaliação emergencial de crédito custa R$15 em seis das sete instituições financeiras avaliadas: apenas no Citibank o serviço é gratuito.

A simplificação das tarifas pelo Banco Central, com apenas cinco delas, é muito positiva. Mas não quer dizer que o consumidor vai pagar menos. É preciso ser muito cuidadoso afirma o assessor técnico do Procon-SP Marcos Diegues.

Com as mudanças, o BC reduziu as mais de 70 tarifas existentes anteriormente e com diferentes nomes para apenas cinco (anuidade, segunda via do cartão, saque, pagamento de contas e avaliação emergencial de crédito). Não podem mais ser cobradas, por exemplo, tarifas para manutenção do cartão ou renovação de pontos de milhagem. Admite-se, no entanto, a cobrança por alguns serviços não prioritários, como cartão em formato personalizado ou segunda via emergencial.

Comparação deve estimular concorrência

Outra alteração é que agora existe o cartão básico exclusivo para pagamento de compras, contas ou serviços e com o menor valor de anuidade e os diferenciados que podem estar associados a programas de benefícios e recompensas.

Entre os sete bancos pesquisados, a faixa de preços para a anuidade dos cartões diferenciados é bem ampla e vai de R$54 a R$960. Os serviços oferecidos, no entanto, são muito diferentes. Há os tradicionais programas de milhagem ou acúmulo de pontos para troca por prêmios, prazo maior para pagar a fatura, descontos em cinemas, em seguros de carros ou de viagens, retorno de um percentual da fatura em crédito, acesso a salas VIPs de aeroportos, entre outros.

Para o professor de finanças da Fiap Marcos Crivelaro, o levantamento mostra que ainda há distorções grandes nos custos cobrados pelos bancos:

Antes, reclamávamos da diversidade de taxas e dos valores elevados. A nova regulação tornou mais simples a comparação dos valores, mas ainda há diferença grande de valores entre as tarifas.

A expectativa, segundo Diegues, é que os consumidores passem a comparar mais as tarifas existentes até pela uniformização da nomenclatura e isso estimule a concorrência, reduzindo custos mais à frente.

A nova regulação propõe limites mais claros para consumidores fazerem comparações, mas até agora o que houve foi uma readequação de tarifas. Ainda veremos qual será o impacto diz o professor de Finanças do Ibmec/Rio Gilberto Braga.

Ele lembra que o aumento do percentual de pagamento mínimo da fatura outra das mudanças chega num momento em que as taxas de juros elevadas já deixam a rolagem da dívida do cartão mais cara.

A gerente de marketing da Universidade Veiga de Almeida, Leila Vital, usa muito o cartão de crédito, já que é fã das compras on-line e gosta de concentrar despesas no plástico para acumular milhas para viagens. No entanto, ela não paga anuidade em nenhum de seus três cartões. Dois foram oferecidos pelo banco já sem esse custo, e a terceira isenção foi negociada com a instituição financeira.

Não pago anuidade, mas já me assustei uma vez quando atrasei um dia o pagamento e me cobraram, além dos juros, uma multa diz Leila.

Na avaliação de Gilberto Braga, o consumidor deve avaliar o perfil de seu uso do cartão de crédito para escolher entre o cartão básico e o diferenciado, ainda que a anuidade do último seja mais cara:

Para quem usa muito o cartão, pode ser mais vantajoso ter o modelo diferenciado, em que será recompensado por suas compras, embora pague anuidade maior.

Bancos alegam que taxas são compatíveis com mercado

E, para o uso responsável do cartão de crédito, especialistas lembram que a principal recomendação é evitar a todo custo pagar apenas o mínimo da fatura, para evitar os juros elevados.

Procurado, o Citibank esclareceu que seu cartão básico, diferentemente de outros produtos do mercado, é internacional, característica alinhada com o perfil da maioria de seus clientes, do segmento de alta renda. Já o HSBC informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que as taxas praticadas são compatíveis com o mercado.

Sobre a tarifa de saque, o Santander afirmou que a sua é mais alta pois oferece os serviços de saque parcelado e supercrédito. Em relação ao pagamento de contas, diz que está alinhado com a média do mercado. O Banco do Brasil, por sua vez, apontou que não cobra encargos sobre o pagamento efetuado e que o serviço de pagamento de contas gera pontos no Programa de Relacionamento.

O Itaú Unibanco destacou que as tarifas cobradas pela Itaucard estão dentro do preço médio de mercado e são estabelecidas de acordo com a prestação dos serviços específicos contratados.

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