Caixa Econômica Federal renda empréstimos consignado INSS

Média taxa de juros para empréstimo
1,78% ao mês (de 1,2% até 1,84%)
Média taxa de juros para cartão (RCC)
- Média taxa de juros para cartão (RMC) -

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ENTENDA O CRÉDITO CONSIGNADO DO INSS

O consignado é um crédito controlado pela Previdência. Pelas regras atuais, o segurado do INSS pode comprometer até 45% do benefício com o crédito consignado.

Desse total, 35% são para o empréstimo pessoal, 5% para o cartão de crédito e 5% para o cartão de benefício.

O empréstimo pode ser pago em até 84 meses (sete anos). Os juros são limitados, o que significa que a instituição financeira pode cobrar menos, mas não mais do que essa taxa.

Quem pode solicitar?

Todos os servidores ativos do INSS, aposentados e pensionistas INSS, vinculados ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS - Governo Federal-INSS têm o direito à consignação em folha de pagamento.

São apenas dois passos para efetuar um empréstimo consignado sem sair de casa uma unidade credenciada:

Obrigatoriamente, cadastre-se no Portal Meu INSS. com a senha gerada no cadastro do Portal gov.br

Antes de seguir o passo a passo para o cadastro é importante que se atente as informações abaixo:

- O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS não faz e nem autoriza empréstimos: a responsabilidade pela operação são das instituições credenciadas.

O INSS não se responsabiliza por eventuais divergências de contratos.

- O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS não fornece senha do Portal gov.br - esta ação é exclusiva do usuário. O sistema é de caráter pessoal, portanto, o próprio usuário é o autor da senha.

- Pensionistas incapaz ou inválido representado por curador não possuem margem consignável para empréstimos:

A liberação somente será possível mediante ofício expedido pelo respectivo Fórum da Vara e da Família com autorização para o empréstimo.

- O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS não libera margem consignável: margem consignável é o valor máximo descontado mensalmente de um ou mais contratos firmados entre pensionista e credenciada.

Este valor, atualmente, corresponde à 30% do valor bruto do holerite e é calculado automaticamente pelo sistema.

O Conselho Nacional de Previdência Social CNPS, solicuitou que o Banco Central

QUE O banco: Caixa Econômica Federal (CEF) que operam o consignado divulguem para pedidos de empréstimos. na contratação de empréstimo com desconto no pagamento INSS,cartão de crédito e para o cartão de benefício por pessoas que recebem aposentadoria, pensão e BPC/LOAS. as informações abaixo:

1-Taxas de juros mensal e anual

2-Data do primeiro desconto

3- CET (Custo Efetivo Total) mensal e anual da operação

4-Valor pago a título de dívida do cliente (saldo devedor original) quando a operação for de portabilidade ou refinanciamento

4-Valor do IOF da operação

5-Informação diária das taxas de juros ofertadas para as novas operações de empréstimo pessoal consignado

6- cartão de crédito consignado

7-cartão consignado de benefício no portal Meu INSS para consulta do beneficiário

8 Número de SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) ou CAC (Central de Atendimento) no Meu INSS

Título: CEF: RENDA INIBE ACESSO A FINANCIAMENTO
Autor:
Fonte: O Globo, 14/12/2004, Economia, p. 28

O descompasso entre a renda e o crescimento econômico fará com que a Caixa Econômica Federal (CEF) não repasse mais que 75% dos R$8 bilhões em crédito destinados ao financiamento habitacional em 2004. As estimativas são do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso. Segundo ele, a renda foi o maior entrave.

¿ O problema foi, sobretudo, renda. Obviamente que, com a retomada da atividade econômica e a expansão do emprego, é inevitável o crescimento da renda. Até o fim do ano, cerca de 70% a 75% (do orçamento serão destinados) à área de habitação. Por que o mercado não cresceu conforme as nossas expectativas? Porque a renda, infelizmente, não deslanchou tão intensamente como nós prevíamos ¿ disse Mattoso ontem, durante um debate sobre desenvolvimento econômico promovido ontem pela Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro.

Caixa terá orçamento total 50% maior em 2005

Segundo o presidente da Caixa, houve problemas com o Programa de Subsídio à Habitação (PSH), porque os leilões só foram realizados mais próximo do fim do ano:

¿ Os recursos da classe média, em parte, ficaram na expectativa das mudanças que nós fizemos no programa de apoio à produção, que era uma antiga demanda do setor de construção civil e só conseguimos colocar à disposição do mercado em outubro.

Repasses ao saneamento, de R$2 bi, serão integrais

Mattoso disse, entretanto, que não encara a sobra de recursos como um contratempo:

¿ Isso para nós não é um problema, apenas indica que o mercado não se desenvolveu da maneira como imaginávamos. E, mesmo assim, o setor da construção civil cresceu extraordinariamente: 7%, mesmo com 75% do financiamento. Nossa participação, de 70% a 75%, ainda é bem mais importante que a do setor privado, que só colocou R$2,2 bilhões no ano. O que imaginavam era colocar R$3 bilhões e nós vamos colocar mais que o dobro, em torno de R$6 bilhões.

Do orçamento total de R$10 bilhões da Caixa para 2004, cerca de R$8 bilhões seriam destinados ao financiamento à habitação e os R$2 bilhões restantes, ao saneamento. Os repasses ao saneamento, porém, serão de 100%, de acordo com Mattoso.

O Conselho Curador do Fundo de Garantia reúne-se hoje para acertar o orçamento para 2005. O presidente da instituição adiantou, porém, que o caixa deverá ser de R$15 bilhões ¿ 50% a mais que em 2004 ¿ dos quais cerca de R$11 bilhões serão destinados à habitação e outros R$4 bilhões a saneamento e infra-estrutura.

¿ O setor privado prevê mais cerca de R$12 bilhões no ano que vem, mas eles mesmo dizem que dificilmente conseguirão colocar todos esses recursos. Mas acreditamos num crescimento da renda e por isso estamos ampliando os recursos para a área de habitação. Estamos prestes a iniciar um ano de ouro para a construção civil ¿ acrescentou o presidente da Caixa.

No mesmo evento, o senador Rodolpho Tourinho (PFL), relator do projeto das Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Senado, disse que as PPPs não são uma panacéia:

¿ O projeto das PPPs não vai resolver todos os problemas brasileiros. É um projeto complicado e o governo vai ter que continuar investindo na área de infra-estrutura da mesma forma que a iniciativa privada vai ter que continuar a investir na área de concessões. As PPPs são um avanço institucional, mas esse é um projeto caro e complicado. E, mesmo que aprovado este ano, só deve ocorrer no final de 2005.

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